Família de Jaraguá do Sul busca ajuda para trazer filha do hospital para casa

Família de Jaraguá do Sul busca ajuda para trazer filha do hospital para casa

Data de Publicação: 23 de janeiro de 2025 16:11:00 Família de Jaraguá do Sul luta para adaptar a casa e trazer Thalita, portadora de AME, para casa após 19 anos no hospital. Conheça a história e saiba como ajudar.

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Após 19 anos vivendo em um leito do Hospital Jaraguá, Thalita Valter de Carvalho, diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal (AME), pode finalmente ter a chance de continuar o tratamento no conforto de sua casa.

Seus pais enfrentam um grande desafio: arrecadar recursos para adaptar a residência em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) doméstica, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor para a filha.

A luta por mais qualidade de vida

Diagnosticada com AME ainda bebê, Thalita depende de ventilação mecânica e cuidados contínuos devido à progressão degenerativa da doença, que compromete os neurônios motores.

Apesar das limitações físicas, ela mantém sentidos desenvolvidos e uma forma especial de comunicação com a mãe, Jeane Marcielli Correa, que largou tudo para se dedicar integralmente à filha.

Com a adaptação necessária da casa, a família precisa realizar modificações estruturais, como a criação de um quarto hospitalar, uma sala de banho com hidráulica especial e acessos adaptados.

O custo estimado é de R$ 300 mil. Para isso, lançaram uma vaquinha on-line, com o objetivo de arrecadar os recursos necessários em até seis meses.

 Jeane dedica sua vida a cuidar da filha Thalita, diagnosticada com AME. Agora, juntas, lutam por um sonho: transformar o lar em um ambiente seguro e acolhedor | Imagem: Divulgação

Rotina no hospital e o desejo de um novo lar

Desde 2011, Thalita vive em um quarto adaptado para dois pacientes no Hospital Jaraguá, onde compartilhou momentos com outras crianças e adolescentes, mas também enfrentou a perda de colegas de quarto, episódios que a abalaram profundamente.

Além disso, a exposição constante a bactérias e infecções hospitalares reforça o desejo da família de trazê-la para casa.

Para Jeane, o ambiente hospitalar é frio e incapaz de oferecer o aconchego e a personalização de um lar. "Queremos um espaço sensorial com plantas, talvez um pet, e a possibilidade de ela experimentar um banho de chuveiro. Coisas simples que farão toda a diferença na qualidade de vida dela", diz a mãe emocionada.

História de superação e esperança

Thalita é um exemplo de superação. Apesar das previsões iniciais de que viveria apenas seis meses, ela completou 19 anos, mantendo-se ativa e sociável.

Adora ouvir histórias, aprender o alfabeto, explorar o mundo pela internet e tem grande apreço por maquiagem e fotografias.

"Ela é extremamente inteligente e cheia de vida. Queremos oferecer novas experiências e a possibilidade de aproveitar momentos fora do hospital, como passeios nos parques da cidade", planejam os pais.

Como ajudar

A história de Thalita é um chamado à solidariedade. Além de apoiar na arrecadação de recursos para as adaptações, o apoio da comunidade é essencial para transformar o sonho da família em realidade.

Com a mudança para casa, os pais esperam proporcionar a ela mais conforto, privacidade e segurança, ao mesmo tempo em que terão a chance de viver momentos preciosos em família.

Para contribuir, os interessados podem acessar a vaquinha on-line organizada pela família.

A doação não apenas ajuda a cobrir os custos da adaptação da casa, mas também simboliza um gesto de esperança e apoio a uma jovem que desafia todas as adversidades com determinação e coragem.

Clique e realize sua contribuição:   AJUDE A THALITA IR PARA CASA

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